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domingo, 20 de março de 2011

Fragmento VIII ; Solidão ...




Há tantas coisas que eu diria se eu pudesse
Mas eu continuo quieta e conto as pessoas que passam

A vida inteira eu tentei
Fazer todos felizes me machucando e me escondendo
Esperando alguém me dizer que é minha vez
De decidir

Continue sorrindo com os outros, me olhando do outro lado
Enquanto eu olho para o nada
o que mais desejo nesta hora 
é sair logo daqui.
Quem se importa se eu fugir ?

Odeio ter que explicar tudo para você, se voce não está nem ai
Mas eu não estou preocupada com o que pensa de mim .
Não há ninguém aqui para você julgar, sou invisível
Não é verdade ?
Então não ouse me dizer quem eu devo ser
Quem foi que me analisou pra saber ?

Todos parecem tão inocentes
Todos cheios de boas intenções,
tão ocupado criando máscaras
Com o meu nome escrito em letras maiúsculas
voce só se esquece que eu também tenho minhas opiniões.





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